Comarcas de São Bernardo e
Coroatá têm novos juízes
Contem sempre com o apoio do Tribunal de Justiça no desenvolvimento de
suas atividades judicantes, disse Guerreiro Júnior ao empossar os magistrados.
Na magistratura desde março de 2010, o juiz André Martins atuou como juiz substituto em Bacabal, Coroatá, Santa Inês, Itapecuru, Paço do Lumiar, São Bento e Brejo, sendo titularizado na comarca de Turiaçu, em agosto de 2011.
“A exemplo de Turiaçu, pretendo sanear a comarca de São Bernardo, reduzindo ou mesmo zerando a quantidade de processos conclusos. Pretendo também dar continuidade ao sistema de reuniões com os servidores, incentivando boas práticas para alcançar resultados práticos e dar eficácia ao meu trabalho na comarca”, declarou o magistrado.
Promovido pelo critério de merecimento, Martins encontrou 629 processos conclusos na comarca de Turiaçu, segundo dados do Relatório Mensal Atividades (RMA) referente ao mês de julho de 2011.
Em relatório entregue à Presidência do TJMA sobre sua atuação em Turiaçu, no período de agosto de 2011 a março de 2012, o magistrado aponta que foram distribuídos 763 processos; realizadas 605 audiências; proferidos 1680 despachos; 288 decisões e 830 sentenças. Os dados revelam um nível de operosidade de 108,78%.
A juíza Josane Araújo Farias Braga, por sua vez, ingressou na magistratura em março de 2006, passando pelas comarcas de Loreto, Governador Eugênio Barros e Olho D’Água das Cunhãs. A magistrada respondeu também pelas comarcas de São Raimundo das Mangabeiras, Pio XII, São Mateus e Vitorino Freire, participando ainda do mutirão “Pauta Zero”, em Itapecuru-Mirim e Bacabal.
Promovida por merecimento, em sessão plenária realizada no dia 7 de março, a juíza deixa a comarca de Olho D’Água das Cunhãs (entrância inicial) com 1.258 processos sentenciados em um ano e nove meses, representando um nível de operosidade de 195,72% em 2011 e 142,22% em 2010. Atualmente, a unidade tem 725 processos em tramitação.
“É um grande desafio e uma renovação sair da entrância inicial para a intermediária, o que exige muita organização e preparo. Pretendo usar toda a experiência de seis anos adquirida nas comarcas onde atuei e aplicar os conhecimentos obtidos em recente pós-graduação em ‘Gestão Jurídica’, para aprimorar a gestão da secretaria e ajudar no treinamento dos servidores”, afirmou a magistrada.
Fonte: TJMA
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